Em 12/05, Dia Mundial da Fibromialgia, especialista aponta que compostos como PEA e curcumina despontam como soluções eficazes e com menos efeitos colaterais
A fibromialgia é uma condição crônica que se caracteriza por dores musculoesqueléticas generalizadas, dificuldades cognitivas e maior sensibilidade à dor. Mesmo sem causar inflamações visíveis, é uma doença que impõe limites à rotina, afeta a mente e mexe com as emoções, em um ciclo difícil de explicar e, muitas vezes, ainda mais difícil de ser compreendido.
No Brasil, estima-se que
2% da população sofra com a doença, que atinge predominantemente mulheres entre
30 e 60 anos. Diante da complexidade e natureza silenciosa da condição – que
não apresenta uma causa única e cujos tratamentos convencionais nem sempre
funcionam da mesma maneira para todos os pacientes –, cresce o interesse por
alternativas que aliviem os sintomas de forma mais integrada e com menos
efeitos colaterais.
Entre os ativos que vêm
ganhando destaque estão a palmitoiletanolamida (PEA) e a curcumina, dois
compostos que atuam de forma indireta no sistema endocanabinoide, presente em
nosso organismo e responsável pela regulação de determinadas funções do corpo
humano. Tais substâncias oferecem benefícios comprovados no combate à dor, à
inflamação e à sensibilização nervosa, ajudando os pacientes a reconquistar
qualidade de vida.
“A PEA, produzida
naturalmente pelo corpo, possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e
neuroprotetoras. Em pacientes com fibromialgia, sua suplementação tem reduzido
a sensibilidade exacerbada a estímulos, modulando a resposta dos neurônios à
dor”, explica Ana Beatriz Gaeta Yokoyama (CRN-3 23844), nutricionista da
Endogen – healthtech especializada em produtos de nutrição clínica e de
Cannabis medicinal.
Já a curcumina, extraída
da cúrcuma, é reconhecida por seu potencial anti-inflamatório e antioxidante.
Atua na redução dos níveis de citocinas pró-inflamatórias e no combate ao
estresse oxidativo, dois dos principais gatilhos da dor crônica.
Pesquisas têm apontado
caminhos promissores para o uso dessas substâncias naturais no cuidado com a
dor crônica. “O uso de ativos com respaldo científico surge como uma
alternativa relevante para complementar os cuidados com a dor. A combinação
entre PEA e curcumina, por exemplo, pode modular processos inflamatórios e
neurológicos de forma equilibrada, ajudando o organismo a lidar melhor com
estímulos dolorosos sem sobrecarregá-lo com efeitos adversos”, acrescenta a
nutricionista da Endogen.
Soluções integradas
ganham espaço no mercado –
Atenta à demanda por abordagens mais seguras e eficazes, a Endogen desenvolveu
o Curcuflan PEA II, um suplemento que combina palmitoiletanolamida (PEA) e
curcumina em uma formulação cuidadosamente estudada para auxiliar no controle
da dor crônica.
Cada dose reúne 400 mg de
PEA e 100 mg de curcumina, fornecendo um suporte relevante no alívio da dor e
da inflamação, com menor risco de efeitos colaterais. Além desses ativos, a
fórmula inclui colágeno tipo II, que auxilia na proteção das articulações, e
vitaminas do complexo B, essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso
e equilíbrio geral do corpo.
“Na prática clínica, vemos que muitos pacientes
com fibromialgia se beneficiam de uma abordagem mais integrada, que inclua alimentação, sono de qualidade, atividade física e
suplementação com compostos naturais com respaldo científico, como
o Curcuflan PEA II. O mais importante é entender que cada organismo responde de
um jeito e que o cuidado precisa ser individualizado, respeitando-se o ritmo e
as necessidades de cada pessoa”, conclui Ana Beatriz.